Dia 01 de abril, os internautas e as empresas de segurança ficaram em alerta para um possível ataque do vírus Conficker. Ele não deu as caras. Mas isso não significa que o vírus foi eliminado e sumirá do mapa.
O risco do Conficker entrar em ação a qualquer momento é alto e real. E se isso acontecer, as máquinas contaminadas pela praga podem infectar outras e atrapalhar a vida do internauta, já que ela desabilita as atualizações automáticas do Windows e o recurso de recuperação de sistema. Além disso, o vírus pode abrir a porta para outros vírus e deixar a internet lenta.
O Conficker, para quem não sabe, já infectou 15 milhões de computadores. Ele é considerado tão poderoso que a Microsoft dará uma recompensa de 250 mil dólares para quem entregar o seu criador – ou a trupe que “administra” a praga virtual.
Se você, internauta, não quer correr riscos com o vírus, o primeiro passo é identificar se o vírus está no seu sistema. O aplicativo Conficker Worm Removal Tool, disponível para Download aqui, faz essa verificação para você.
Caso o programa revele que o sistema que você usa está livre do vírus Conficker, atualize o antivírus e o Windows. Assim, as chances de contaminação diminuem.
Agora, se o programa identificar que o Windows está contaminado com o vírus Conficker, é preciso rodar um software para livrar o sistema da praga digital. Para essa função recomenda-se usar os programas W32.Downadup Removal Tool e o F-downadup.
Um detalhe importante: depois de rodar um dos programas, é extremamente recomendável atualizar o antivírus e o sistema operacional Windows.