Os desenvolvedores da Mozilla não fizeram nenhuma grande mudança na interface do Firefox. Em compensação, modificaram bastante o motor do software, que recebeu melhorias no código e o Java TraceMonkey. No final das contas, essas mudanças deixaram o Firefox um pouco mais rápido para carregar algumas páginas com scripts e suportar o novo padrão HTML 5.
A única novidade dessa versão é o modo de navegação privada, um recurso que faltava ao navegador – e que seu concorrente direto, o Google Chrome, já tem.
O novo recurso de privacidade do Firefox funciona bem e não deixa nenhum tipo de rastro nos sites. Ele também é bem simples de usar: para acessá-lo, basta ir ao menu “Ferramentas” do navegador e, depois, clicar em “Navegação privativa”.
Só que essa ferramenta chega com duas deficiências. A primeira é que ela não deixa nenhum tipo de alerta visível de que o recurso de privacidade está ativo – como um ícone ou uma mensagem. De certa maneira, isso pode confundir o usuário que deseja usar o modo privacidade. A segunda é a ausência de uma ferramenta para deixar o modo privativo permanente.
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